sábado, 5 de março de 2011

A volta da gata borralheira


Chegamos a São Paulo às cinco horas e meia. Para facilitar na alfândega, colocamos todos os objetos que vamos declarar num sacolão. Quando passamos no raio –x uma policial avisou que tinha objetos eletrônicos na sacola. Tiramos tudo de dentro da sacola, mas o policial disse que não era necessário, pois tudo era de pequeno valor. Sempre dá um nervoso, mesmo quando a gente faz tudo dentro do que é permitido.

Fomos tomar um café da manhã num dos bares do aeroporto. Sentimos já a diferença da civilização. Banheiro sujo, as mesas que estavam desocupadas todas sujas. Aí a gente vê a diferença que é a educação. O que custa você comer e retirar sua bandeja e colocar no lugar apropriado da limpeza. Não resistimos e tiramos uma foto pra registrar a sujeira.

Saímos para Porto Alegre às oito horas e quarenta minutos, o vôo estava atrasado. Fizemos boa viagem só que muita cansativa, começando na sexta e terminando no sábado a tarde.

Bom...a gata borralheira está de volta.

sexta-feira, 4 de março de 2011

Voltando de Miami para Bogotá

Levantamos cedo, pois tínhamos que devolver o carro na locadora, que deu tudo certo, eles conferem tudo e o rapaz ficou impressionado com o que andamos duas mil milhas. Pegamos um shuttle, é um ônibus, que nos levou ao Aeroporto Internacional de Miami, que é o segundo mais movimentado do Estado, atrás apenas do Aeroporto Internacional de Orlando.


No aeroporto no que chegamos já fizemos o check in. E logo passamos na polícia federal, mesmo esquema, revistam tudo, além de tirar os sapatos. Na sala de espera ligamos para a G. nos despedimos e senti muito deixar ela, parece que por estar no mesmo país eu sentia ela mais próxima de mim.


Fizemos boa viagem apesar de o avião estar com o ar estragado, estava muito calor no avião, as pessoas reclamando muito. Estamos voltando com a mesma companhia aérea que viemos para cá, a LAN.


Muita chuva em Bogotá chegamos meio-dia e vamos ter que esperar até às vinte e uma e trinta. Pegamos uma enorme fila para passar na alfândega. Depois disso pegamos nossas malas, que agora são três e mais uma enorme sacola de mão. Fomos tentar fazer nosso check in para tentar nos livrarmos das malas, mas somente abre às dezoito horas.


Para irmos para o segundo andar onde tem a praça de alimentação, tentamos subir pelo elevador, mas este só para deficientes, então só pelas escadas rolantes, mas como vamos subir com três malas? Tivemos que registrar-las.

Fomos para o Mc Donalds. Comemos e passamos a tarde ali numa mesa de canto, onde eu até dormi de sonhar. O bom é que tínhamos a wireless de graça. Foram mais ou menos umas seis horas e meia ali.

Finalmente embarcamos para São Paulo, pela companhia Gol. A comissária era a mesma que viemos de São Paulo para Bogotá. Um amor ela!

quinta-feira, 3 de março de 2011

Seminole Hard Rock

Hoje o dia foi só passear. Primeiro fomos para South Miami, fica mais ou menos três quilômetros ao sul da cidade de Miami, é como se fosse um subúrbio de Miami. Lugar glamoroso, lindíssimo.


Passeamos em Fort Lauderdale. Muitas casas têm suas lanchas e iates nos fundos da casa. Uma frota de mais ou menos quarenta e dois mil iates. A limpeza das praias é impecável e existem chuveiros ao longo das praias. É comum ver nas ruas Ferraris e Porsches. A beira mar com muitos bares, restaurantes e hotéis.


Ao anoitecer fomos para Hollywood Beach, queríamos conhecer o Casino. Nos Estados Unidos, as reservas indígenas têm permissão para abrir cassinos. Por isso, aqui fica o Seminole Casino Hollywood, anexo ao Seminole Hard Rock Hotel.


É um dos principais destinos de divertimento adulto do sul da Flórida, doze mil metros quadrados, com cinquenta mesas de pôquer e duas mil e quatrocentas máquinas caça-níqueis.


O lugar é muito grande. É tipo um City Walk. Do lado de fora muitos bares, restaurantes e shows. Do lado de dentro funciona o imenso casino. Tem uma piscina estilo lagoa, quinze restaurantes, um spa, clube de comédia de improvisação, mais de dez bares e discotecas, e "Hard Rock Live" uma sala de concertos.


Um enorme estacionamento, tanto em área aberta como fechada.


Nossa estada aqui na Flórida conseguimos encerrar com chave de ouro neste Hard Rock Café.


 

quarta-feira, 2 de março de 2011

Wannado City

Hoje o dia foi no Sawgrass Mills, mas não rendeu. O F. estava com dor na coluna, caminhando todo curvado, tinha que sentar a todo o instante. O Sawgrass é imenso, é preciso estar bem disposto e principalmente sem dor. Li não sei onde que o número de visitantes por ano é de trinta milhões. E nele muitas lojas são maiores que muitos shoppings.

Neste shopping tem a Brandsmart, que é uma loja enorme de tecnologias em geral a preços baixos, ofertas irresistíveis.
Muitos cartazes chamativos com preços tentadores. É uma loja que não se pode deixar de ir.


Neste shopping tem um miniparque temático Wannado City, onde as crianças de dois a quatorze anos podem ser o que elas quiserem ser,
com mais de sessenta profissões diferentes. O parque são réplicas reais de uma mini cidade.


Acabamos vindo mais cedo para o hotel. Foi bom, porque estamos muito cansados.