Com jeitinho tudo se arranja

Hoje fomos primeiro ver o aparelho de fisioterapia que o G. está querendo. Novamente nos pediram a prescrição médica. O F. lembrou de ver com o Dr G. se ele não nos conseguia uma. Ele muito gentil enviou por fax uma receita para a loja. Compramos o aparelho e que ele seja bastante útil para o G.


Como estávamos perto e enquanto esperávamos pela prescrição médica, fomos para a Compusa. Nesta não tinha o que o F. queria, aí fomos noutra. Tudo ali nas proximidades.


Fomos para o Dolphin Mall, mais de duzentas e quarenta lojas. É um shopping muito próximo do aeroporto internacional. Bem na entrada dele tem o restaurante Texas de Brazil.

Quis vir a este shopping na intenção de comprar livros de fisioterapia na Borders, mas não encontrei o que procurava. A Borders é a segunda maior livraria americana, mas seu dias estão contados, pediu concordata e deve fechar mais de duzentas lojas.


Chegamos no hotel um pouco mais cedo do que o normal para lavar roupas.

Tudo que é bom dura pouco

Hoje saímos do hotel e fomos dar nossa última voltinha em Key West.

Tem uma praia onde os cães são bem-vindos. Tiramos várias fotos deles brincando na água.


Ficamos maravilhados com está ilha. Lugar histórico, de beleza natural, tudo muitíssimo lindo!


Coisas que ficaram para a próxima, ir alimentar os golfinhos e o passeio de barco que o chão é de vidro. Quero também conhecer o farol construído em 1848, só que para isto terei que estar bem preparada fisicamente para subir os oitenta e oito degraus, onde a vista da ilha deve ser maravilhosa. E provar a famosa Key Lime Pie, uma torta de limão.

À tardinha voltamos para Miami pela estrada número um que foi a primeira a ser construída nos EUA. Esta estrada segue até o Canadá. Visual maravilhoso!!!

 
Escolhemos ficar no Ramada Hotel por ficar mais próximo do aeroporto, já que ficaremos nele até nossa partida.

 

Key West lugar que encanta!!!

Em Homestead ficamos no hotel Fairway Inn. No café da manhã a tostadeira era diferente. Colocava-se o pão numa esteira e eu não abri o pão ao meio, trancou e começou a sair muita fumaça. Tivemos que chamar o atendente, pois não estávamos conseguindo desligar. Ele era um senhor já de idade e só balançava a cabeça. Ficou meio irritado. Na saída pedi desculpas pelo transtorno, mas ele já estava mais calminho.

Chegamos a Key West as dez e meia. De carro de Miami leva umas três horas. É a última ilha das Keys. Fica a mais ou menos cento e quarenta quilômetros de Cuba. Para chegar à gente passa por várias Keys, como Key Largo, Islamorada, Fiesta Key, Long Key, Marathon e Big Pine Key.


São interligadas por quarenta e duas pontes até chegarem à badalada Key West. Fica bem no extremo sul do continente americano. A viagem é linda, por que a gente não só vê mar e ilhas, mas também as ruínas, como a antiga estrada de ferro, Florida East Coast Railway, que era a única ligação do continente com as ilhas, mas um furacão destruiu essa ferrovia.


Primeiro fomos fazer nosso check in no hotel Days Inn. Aqui foi a diária mais cara que pagamos. Depois fomos dar uma volta de carro ao redor da ilha. Muitos alugam bicicleta, carrinhos elétricos ou scooters para passear na ilha.

É uma ilha pequena, com praias lindas. O clima é tropical, dizem que não existe registro de geadas, granizo ou neve. Possui um aeroporto internacional.

Uma das maiores atrações da ilha é uma réplica de concreto de uma bóia, que é o ponto mais ao sul dos EUA. Este ponto é um dos atrativos mais visitados e fotografados. Sempre há fila para tirar uma foto ali naquele extremo. Tiramos fotos ali e também da casa que está mais ao sul.


Fomos visitar a casa museu do escritor Ernest Hemingway. Escreveu a obra prima O Velho e o Mar. A casa dele é uma das principais atraçōes turísticas de Key West. Um guia acompanha descrevendo toda a história do Hemingway.

 
Na casa tem dezenas de gatos polydactyl descendentes dos que ele tinha. São gatos com seis dedos.


É uma praia bem típica americana e vibrante. Foi refúgio de piratas. Casas mais estilo chalé. O lugar realmente é deslumbrante, uma pérola. Além de Ernest Hemingway também morou em Key West o estilista Calvin Klein, o dramaturgo Tennessee Williams e o inventor Thomas Edison. O Presidente Harry Truman tinha uma casa de inverno em Key West.

À tarde caminhamos pela rua principal, a Duval Street. Nela há muitas lojas, bares e restaurantes, muitos com música ao vivo. As lojas não são de grandes marcas. Muitas casas de obras de arte. Tem muito artesanato. Tem um bar-restaurante, Willie Ts, que é todo decorado, teto, paredes, tronco de árvores com notas de um dólar e com a assinatura daqueles que freqüentaram o lugar. Ficamos intrigados como ninguém rouba? Não molha? Não desgruda?


Uma coisa que nos chamou a atenção foi ver muitas galinhas e galos caminhando nas ruas.

À tardinha fomos para o Mallory Square, que é uma praça com bares, artistas de rua, carrinhos de comida e expositores de artesanato ou de arte. É um tipo praça onde os artesōes vendem seus trabalhos e os artistas fazem exibições em troca de gorjetas.

 
Uma mistura de gente do mundo inteiro aglomera-se ali para a celebração do pôr-do-sol, o Sunset Celebration, que acontece todos os dias do ano. Fomos aconselhados de que deveríamos estar ali duas horas antes. Muito casalzinho que a gente vê que devem estar em lua de mel. Alias um lugar lindo para a lua de mel. Esperamos ali até o sol cair no mar. Lindo e imperdível!!!!!

A noite fomos passear no centro onde é cheia de bares e restaurantes.

 

Costa leste da Flórida

Dormimos em Fort Pierce, conhecida como a Cidade do Sol Nascente. Foi atingida pelos furacões Frances e Jeanne em 2004 e o Wilma em 2005. A cidade é linda!


Ficamos num Days Inn, muito bom só que fiquei trancada no banheiro, aí o F. disse que eu não sabia fechar a porta que era só apertar no botãozinho, pois é... aí foi a vez dele ficar também trancado no banheiro e ficou mais tempo que eu. Ahahah!! A porta estava com problemas.

De Ft. Pierce fomos para Stuart outra cidade pequena, mas muito lindinha. Entramos num parque. Paramos para tirar algumas fotos quando vimos os esquilos, o F. ofereceu batatinhas, e eles vieram comer na mão dele. Quando estava tentando dar batatinhas para um esquilinho, chegou uma moça da cidade com seu labrador. Resultado troquei os esquilos pelo Pasto, esse era o nome do labrador. Lindo!!!! A moça era uma fotografa da região e ofereceu para tirar fotos nossas. Tiramos muitas e algumas com o Pasto.

Almoçamos num Burger King em Boca Raton. No restaurante aconteceu algo curioso. Entrou um casal e foi direto ao balcão. A menina saiu falando com a garçonete em português. O rapaz pediu um copo e foi se servir de refrigerante quando a garçonete lhe chamou dizendo que ele não tinha pago. Ele colocou o copo no balcão e disse que não tinha como pagar. Achei curioso porque até aqui tem os espertinhos, só faltava ser brasileiro.

Boca Raton é a cidade do Marley. Cidade também onde teve o primeiro ataque de antraz. Também conhecida como a capital de spam do mundo. Cidade de Bon Jovi. Fica mais ou menos cinquenta minutos de carro do centro de Miami. De longe se enxerga o Hotel Rosa, não visitamos, mas afirmam que é um lugar maravilhoso.


Passeamos pela cidade, que é maravilhosa. Fomos em Downtown, tudo bonitinho, tudo no seu devido lugar e muito limpo. As ruas com um calçamento de lajotas perfeitas. Não achamos nada foram do lugar e nem uma sugeirinha no chão. O F. ficou impressionado com os carros nas ruas como Maceratti, Porche, Ferrari vermelha e outra azul. Um cara indo no mercado de Roll Royce.

Em Deerfield Beach fomos até a praia e tiramos algumas fotos. Em 2010, Deerfield foi classificada como a cidade mais acessível em relação ao custo de vida nos EUA.


A tardinha passamos em Fort Lauderdale, conhecida como a Veneza da América. Mais de duzentos e sessenta e quatro quilômetros de canais e uma frota de quarenta e dois mil iates. Jantamos no Taco Bell.


A noite chegamos em Homestead, porque amanhã vamos para Key West. Homestead é uma cidade de porte pequeno, próxima de Miami. Ela fica bem na ponta ao sul da Flórida.

 

Discovery STS 133

Levantamos às cinco e meia, tomamos nosso café no quarto e logo estávamos na estrada. Chegamos às seis horas e quinze minutos da manhã. O dia prometia ser lindo. Tentamos estacionar direto no parque onde ficaríamos, mas não nos permitiram. Conseguimos estacionar num lugar não tão próximo, mas seguro. Tínhamos comprado bolachas, barra de cereal, chips, suco e água. As águas e o suco estavam numa sacola térmica, mas esquecemos que tínhamos que colocar as comilanças em outra sacola e não tínhamos. Resultado, o F. comprou uma.

Muitas pessoas dormiram lá, estavam acordando. O povo ia chegando com suas cadeiras, guarda-sol, mantimentos, equipamentos fotográficos e filmadoras. Nós não tínhamos cadeiras e tivemos que improvisar. Onde o F. comprou a sacola trouxe caixa de papelão que abri e serviu para sentarmos nelas.

Quando chegamos lá estava um frio danado. É um parque público aberto. Aos poucos foi esquentando até ficar muito calor. Tomamos banho de sol de roupa. Ficamos com marquinhas, mas de manga de camisa, pé com a marca do calçado.

Esse parque onde estávamos o Space Park View fica localizado a vinte e quatro quilômetros em frente às bases de lançamento. Este parque homenageia os astronautas dos EUA e aquelas pessoas que estão por trás dos bastidores do programa espacial. Nele é possível através de auto falantes ouvir as notícias da sala de controle da Nasa direto e ao vivo. É o melhor local para assistir o lançamento.


Está foi à última missão do ônibus espacial Discovery, vôo 133. Ela já havia sido transferida três vezes, por problemas técnicos. Então tivemos sorte de estarmos lá e assistir a esse lançamento.

No banheiro só conseguimos ir pela manhã. Estava bem limpo e sem muita gente. À tarde tentamos ir novamente, mas não deu, pois as filas eram enormes. E não podíamos sair de nosso lugar senão perderíamos nossos acentos.

 
Íamos vendo chegar gente e mais gente. Não tinha mais lugar para mais ninguém. Todos iam se achegando, colocando cadeiras, outros com toalhas para sentar.


Na nossa frente estava um casal com dois meninos e uma menina. Tinham vindo do Mississipi passeando num barco. Na hora do lançamento a mulher tentou tirar o lugar onde eu estava. Nossa fiquei doida!!!! Imagina estava ali desde o amanhecer pra na hora “H” tirarem minha visão.

Na hora prevista, quatro horas e cinqüenta e dois minutos, a Discovery partiu do Centro Espacial Kennedy, na Flórida, deixando o seu rastro no céu.

O lançamento não deu para filmar e nem tirar fotos, pois assim perderíamos de assistir à hora da partida.

Foi um dia cansativo, dez horas e meia de espera por um show de alguns segundos, mas foi inesquecível. Infinitamente lindo!!!!!


A saída foi complicada, ficamos muito tempo no trânsito. Nossa ida de Orlando para Titusville durou uma hora. A nossa saída deste lugar levou três horas para sairmos da cidade e pegar a estrada.

Jantamos num Panda Express em Melbourne. Adoramos o chicken orange, que são pequenos pedaços de frango crocante com molho especial e suco de laranja. Este prato é o carro chefe da panda Express. Também pratos com carne e camarão do sul da China sempre muito picantes.

Tentamos alguns hotéis da região para passarmos a noite, todos lotados. Só fomos encontrar em Fort Pierces.

Último dia em Orlando

Saímos tarde do hotel, tinha que arrumar nossas malas. Já perdi as contas de quantas vezes arrumei as malas e ainda irei arrumar outras tantas.


Fomos primeiro no Tiger Direct ou se preferir na CompUsa.

Amanhã como será nossa ida para Tistusville e iremos ficar o dia todo no parque fomos ao Wal-Mart, é o maior varejista do mundo e fica aberto as vinte quatro horas. Lá compramos coisas para ter o que comer e tomar por lá.


Ali pelas dezessete e pouco almoçamos no Panda Express. Deliciosos os pratos chineses e o atendimento muito bom. É a maior rede e mais bem classificada pelos consumidores americanos em comida chinesa.

À noite voltamos ao Wal- Mart para trocar uma mala pequena por uma maior.

E às nove horas já estávamos no hotel, dormiríamos cedo para sair ali pela cinco e meia.

Downtown Disney

Primeiro fomos ao Premium Outlet, aqui de perto do hotel, queria trocar umas roupas que compramos. Estava com medo deles não querem fazer a troca, mas foram cem por cento gentis e trocaram sem problema algum.


Depois fomos ao Festival Bay Mall, um shopping center fechado, localizado na International Drive. O estacionamento é gratuito. Tem vinte salas de cinema. Achamos o shopping muito decaído, muitas lojas fechadas, pouquíssimas pessoas circulando nele. Uma das lojas âncoras de deste shopping é a Bass Pro Shops Outdoor World.


Bass Pro Shops Outdoor World, loja com mais de quatorze mil metros quadrados. Têm de tudo em artigos esportivos, pesca, caça, camping e esportes aquáticos. A loja está sempre cheia e ela faz parte das atrações turísticas de Orlando. Compramos um binóculo.


Ao entardecer fomos para Downtown Disney. Lugar de diversão, compras e bons restaurantes. Estacionamento gratuito. Ele é divido em West Side, Pleasure Island e Markeplace.


West Side com restaurantes, como o Planet Hollywood, restaurante temático dos filmes e programas de TV de Hollywood e o famoso Cirque Du Soleil, companhia circense. No House of Blues, um clube de música ao vivo, assistimos ao Matt Shenk’s (http://www.youtube.com/user/mattshenk), gostamos tanto que compramos um Cd dele. Também tem um balão enorme amarrado a uma plataforma.


O Marketplace também com restaurantes, como o Rainforest Café, restaurante temático. Tem também o T-Rex, restaurante temático de criaturas pré-históricas animadas, como dinossauros e tem a maior loja de personagens Disney do mundo.


E no Pleasure Island também muitos restaurantes e bares. As casas noturnas e clube foram fechados em 2008. Muitas reformas estão sendo feitas.


Assistimos a outro showzinho de um latino também muito bom. Só que não lembro bem onde foi.


Downtown Disney sempre tudo uma perfeição.

Voltamos mais cedo para o hotel tomar nossa sopinha. Estamos um bagaço.

Dia do Presidente

Começamos o dia de hoje indo numa ótica, para ver os óculos ray-ban para o C. Gostamos de algum, mas precisamos da confirmação dele, saber qual ele mais gostou. Bom que é no mesmo centro comercial da Perfumland.


Dali fomos fazer o nosso rancho de perfumes na Perfumland. É uma das maiores lojas de perfumes de descontos do mundo.

Fomos para o Flórida Mall, um shopping fechado, muito grande, mais de duzentas e cinqüenta lojas, todas as lojas de marcas famosas. Só que é um shopping mais chique, não é barato.


Decidimos ir para o outro Premium Outlet da Vineland Ave. Este shopping é horizontal e aberto. No centro dele tem a praça de alimentação fechada. São mais ou menos cento e cinqüenta lojas.


Acho este melhor que o Premium da International Drive. Passamos o dia e um pedaço da noite caminhando e comprando. Deu pra cansar.


Hoje aqui nos EUA é feriado, Dia do Presidente, mas tudo estava funcionando normal. O que não era normal é que as lojas estavam todas com mais descontos, por ser o Dia do Presidente. É comemorado na terceira segunda-feira do mês de fevereiro. Então Viva o Presidente!!!!