Passeando por Bogotá

Fomos tomar nosso café da manhã no restaurante do hotel. Tudo muito bom. Conversei um pouco com uma das comissárias que deu algumas dicas da cidade.

 

Resolvemos sair do Habitel Hotel, pois queríamos aproveitar o dia para passear pela cidade. Fomos então, para o Ibis Hotel, que tínhamos reservado anteriormente antes da Gol antecipar a viagem.

Taxi em Bogotá na grande maioria são pequenos e muitos deles são a gás. Nossa bagagem, uma mala teve que ir no banco dianteiro.

A cidade parece estar em construção, muitas obras. O trânsito é medonho, parece que lei do trânsito não existe, os motoristas buzinam o tempo todo.

O hotel fica localizado em frente ao Museu Nacional e na esquina adiante, que fomos a pé, está La Plaza de Toros La Santa Maria, praça de touradas. Estavam preparando a arena para uma tourada no domingo.

Fomos de taxi até o bairro histórico e mais antigo da cidade, a Candelaria. Lá está a Plaza de Bolivar, onde se encontra o Palácio Presidencial, O Capitólio Nacional, o Palácio da Justiça e a Catedral Primaz, que é a maior do país e uma das maiores da America do Sul. No centro da praça tem a estátua de Simón Bolívar.

É uma praça cheia de pombas que vem comer milho na nossa mão. Lugar muito lindo, imperdível de se conhecer.

Também conhecemos o Museo Del Oro. Peças em ouro, madeira, concha, pedra, trabalhos pré-colombianos. É considerado um dos maiores museus de ouro do mundo. São três andares, o que precisa de algumas horas para ver tudo.

Passeamos também numa galeria de artesanatos colombianos. Ali experimentamos o tradicional café colombiano. Compramos umas lembrancinhas.

Reparamos que gostam muito de revestir casas e prédios com tijolinho à vista. Também, que uma cidade que sofre preconceito referente a guerrilhas e narcotráfico, nos surpreendeu com muita polícia nas ruas. Todos os lugares por onde passamos sempre com policiais armados.

Estava esquecendo de falar sobre a Torre Colpatria, é um prédio de cinquenta andares com cento e noventa e seis metros de altura. É o edifíco mais alto do país e o segundo na América do Sul. É iluminada cada noite com trinta e seis luzes de xenônio, que mudam de cor.

Uma dica importante é levar agasalho, pois passamos frio. A temperatura em média fica em torno de quatorze graus. Bogotá está a dois mil seiscentos e quarenta metros de altitude.

Almoçamos e fomos conhecer o ponto alto da cidade, a três mil e duzentos metros de altitude, o Montserrat. Local de peregrinação. Tem uma igreja, comidas típicas, artesanato e um restaurante. O acesso é por bondinho (funicular) ou teleférico. Não fui... o bondinho não estava funcionando este dia, só por teleférico e aí a coragem sumiu. Fiquei lá embaixo esperando pelo F., que gostou muito do que viu.

Fomos então para o shopping Andino com boas lojas, boa praça de alimentação, bonito e grande. Saímos a tardinha para voltarmos para o hotel, mal negócio.

 
Para conseguir um taxi a tardinha e com chuva foi uma briga. O trânsito de deixar qualquer um estressado. Chegamos ao hotel à noite.