segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Everglades

Saímos do Howard Johnson, a nossa pretensão hoje é irmos conhecer o outro lado da Flórida, o Golfo do México.

O F. ficou de receber uma ligação confirmando um almoço de negócios. Então fomos para o lado do Bayside, pois eu ficaria ali na hora do tal almoço. O F. pegou um café e bolo no Starbucks e ficamos ali tomando nosso café, só que estávamos em local proibido de estacionar e logo tivemos que sair.


Fomos colocar gasolina. Estacionamos no posto e ficamos aguardando a tal ligação. O posto estava cheio de carros da polícia, não ficamos sabendo o acontecido, mas enquanto estivemos lá a polícia também estava.


Uma curiosidade é que no posto de gasolina não tem frentista, isto é, a gente que abastece o carro. A gente paga antes para que a bomba libere.


O F. foi para o almoço e eu fui para o Bayside. No Bayside fiquei primeiro sentada assistindo a uma cantora que para mim era brasileira. Bem gostoso ficar ali assistindo e vendo aquela paisagem lindíssima. Fiquei um bom tempo ali. Depois fui caminhar e ver lojas. Como combinado fui as quatorze e trinta esperar o F. na entrada do Bayside. Esperei, esperei... Uma senhora veio perguntar se eu era brasileira, parece que isto está escrito na nossa testa. Ela é de Recife, está em Miami a alguns anos, tem um quiosque de croc ali no Bayside. Conversamos um pouco até o F. chegar.


Pegamos a estrada mais ou menos uma quinze e trinta, a Tamiani Trail. Atravessamos o Parque Nacional de Everglades, é uma reserva e possui trinta e seis espécies que vivem ali como ameaçadas ou protegidas, por exemplo, a pantera da Flórida, o crocodilo americano e o West Indian Manatee. Vimos na beira da estrada diversos jacarés. Ele é o terceiro maior parque dos EUA.


Passamos pela reserva indígena Seminole, que tem a origem na Flórida. Essa tribo comprou a cadeia de restaurantes e cassinos Hard Rock Café. Agora são proprietários de cento e vinte e quatro Hard Rock Café. E nesta reserva tem o Seminole Casino Immokalle.

Nesta mesma estrada tem o Everglades Correctional Institution, abriga presos adultos do sexo masculino.

Chegamos a Marco Island às dezoito horas e vinte minutos. Fomos para um Mc Donalds, pois queríamos conectar com as meninas. O Mc bem diferente dos que a gente conhece, muito bonitinho em forma de cabana e toda a decoração indígena.


Marco Island é uma ilha no Golfo do México. Pena foi chegar ao anoitecer, mas o que vimos já deu para sentir que é de muito luxo.

Dormimos num hotel muitíssimo bom, Spinnaker Inn, em Naples. Com duas camas de casal, toalhas, chuveiro, tudo perfeito. O estacionamento é gratuito e muito importante a internet muito boa.


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